Eles chegavam a pé, a cavalo, de charrete. Meninos e meninas moradores de sítios e fazendas, que vinham estudar na pequena escola rural. A escola era apenas uma sala com carteiras duplas. Havia uma fossa para as necessidades. E um amplo galpão onde ficavam as cavalgaduras e, em dias de festa, era o salão. Meninas e meninos cursando primeira, segunda e terceira séries, todos juntos, uma só professora. O lanche, levavam no embornal. E nele também levavam o pouco material escolar. Mas ainda cabiam sonhos, coragem, alegria e afeição. Que ainda hoje muitos deles carregam no secreto e saudoso embornal.
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