São tantas as estradas!...
Encruzilhadas tantas a acenar!...
E o que percorro de verdade
São caminhos sem chão,
Becos perdidos na memória,
Vielas do coração,
Onde, palavra a palavra,
Abrem-se portas mudas
Que dão para um campo
De essências à espera
Do Verbo que diga
A Poesia da Criação.